Sukhoi Su-25T Frogfoot - Aeronave subsônica de Close Air Suport. Vs Fairchild-Republic A-10c Warthog - Aeronave Subsônoica de Close Air Suport.
Condições Climáticas
Até 10m 3 Knós de 255°, Até 2000m 12Knós de 204°; Até 8000m 22Knós - de 183°
SCT300CB
Sobre a Simulação
Su-25T FrogfootCockpit
The cockpit has a bathtub-shaped armoured enclosure of welded titanium sheets, with transit ports located in the walls.
Avionics
The aircraft's self-defence suite includes various measures, such as flare and chaff dispensers capable of launching up to 250 flares and dipole chaff. Hostile radar uses are guarded against via an SPO-15 radar warning receiver.
An airtight avionics compartment is behind the cockpit and in front of the forward fuel tank.The newer Su-25TM and Su-25SM models have an upgraded avionics and weapons suite, resulting in improved survivability and combat capability.
Fontes:
Condições Climáticas
- Visibilidade - 5000m - SCT = Esparso - 3 a 4 oitavos do céu encoberto
- Ventos - 183G22KT - partindo de Cento e oitenta e três graus com rajadas de até 22Knós
Até 10m 3 Knós de 255°, Até 2000m 12Knós de 204°; Até 8000m 22Knós - de 183°
- Atura das nuvens
SCT300CB
Dogfight como o nome sugere uma luta de muita proximidade entre duas aeronaves de Close Air Suporte (Suporte para Solo).A aeronave (01) Russa Sukhoi Su25t (pilotada ) e as aeronaves hostis (02) Norte Americana Fairchild- Republic A10C Wathog, montadas com armamentos Air-to-Air infrared, e municiadas no canhão sem pods de interferência eletrônicas. (missão modificada com os pilotos em Skill no modo "Excelente" e modo "Simulador").
A aeronaves são Identificadas em patrulhamento conforme missão criada por DCS World em combate head-to-head no menu Instant Action.
Com a física avançada e características individuais de ambas as aeronaves no DCS, a interação da gravidade ao material estrutural e ao piloto torna-se desafiador para quem sabe o que está fazendo, e não apenas seguir o bandido em combate o que resulta quase sempre num combate em círculos.
Com a física avançada e características individuais de ambas as aeronaves no DCS, a interação da gravidade ao material estrutural e ao piloto torna-se desafiador para quem sabe o que está fazendo, e não apenas seguir o bandido em combate o que resulta quase sempre num combate em círculos.
Usando os instintos e exagerando na velocidade e força "G" não é o melhor método de pilotagem, pois cada aeronave foi projetada para "deslizar" melhor a pressão do ar. Cada uma possui uma melhor capacidade de velocidade "Corner" para manobras de evasão e invasão, e respeitar esse limite é sinal de uma boa pilotagem e uma vida um pouco mais longa. Depois, manobrar seguido o bandido é algo que pode deixar você onde o bandido deseja, abrindo a janela para o ala inimigo do elemento líder mostrar de surpresa quanto sua munição é eficaz.
Lendo algo sobre a Usaf, também sobre a sua doutrina de engajamento, entre outros conteúdos garimpados na internet, acabei por entender que o tiro de oportunidade é feito com uma manobra rápida quase em gota expondo as seis horas do bandido e abrindo para defesa após o tiro, algo rápido e eficaz na melhor velocidade corner da aeronave,( tiro de canhão), já usando armas guiadas (mísseis) dentro do campo de visão, a melhor posição é a lateral traseira do inimigo impossibilitando o bandido manobrar em defesa, lançar e não esperar hipnotizado para ver o estrago, mas continuar manobrando até ver o bandido no solo, sem que truques possam enganar os sentidos humanos, como fumaça, ou falso incêndio.
Fixando que voar em equipe é o que possibilita manobras ousadas e letais, estando protegido para um possível engajamento de proximidade, dois contra dois, uma boa esquadrilha é formado por cinco aeronaves para combates mais acirrados, já três é um bom número para combates eficazes de missões rotineiras.
O inimigo quando em par abre para puxar seu ala separando o seu pacote, forçando a separação dos elementos amigos. Dentro do combate moderno seria possível esta separação a curta distância sempre com o radio informando a situação do combate e mantendo proximidade ao líder. O combate pós- moderno é algo que já faz referência as aeronaves de combate não tripulada, onde o erro não existe, e na janela de oportunidade não haverá exitação ao tiro nem o erro.
O inimigo quando em par abre para puxar seu ala separando o seu pacote, forçando a separação dos elementos amigos. Dentro do combate moderno seria possível esta separação a curta distância sempre com o radio informando a situação do combate e mantendo proximidade ao líder. O combate pós- moderno é algo que já faz referência as aeronaves de combate não tripulada, onde o erro não existe, e na janela de oportunidade não haverá exitação ao tiro nem o erro.
Claro que estamos num simulador restrito as condições do hardware e software, e nesta situação o treino seria possível quando em modo Multiplayer. Já na ultilização do simulador em modo normal, há somente a opção de usar a repetição dos erros para o acerto, somando ao conhecimento adquirido. Isto já significa muito, pois simuladores com características profissionais não existiam para usuários domésticos até 2008.
Para entender melhor em plenitude o efeito das manobras de combate basta analisar as manobras da esquadrilha de Fumaça da FAB em suas apresentações, estas são estudadas e realizadas para o combate aéreo e engajamento tantos de invasão quanto de evasão. Acesse o portal da esquadrilha da fumaça para melhor compreender as manobras.Ou pelo próprio google imagens, procurando por "manobras da esquadrilha da fumaça".
Sobre a Simulação
As aeronaves entram em head-to-head (proa- a- proa) em contato visual e alerta de sensores à uma distância de 7.778 km, á 6.999 metros de altitude em azimute de 172° Sul-Suldoeste, 352° /Norte-Noroeste.
As aeronaves C.A.S. simuladas não possuem radares eficazes para combate Air-to-Air. Somente alerta de ameaças contra a aeronave e solo.Entre o contato visual e a passagem com inversão de curso entre as aeronaves a uma velocidade estimada entre 500 à 700 Km/h e um leque de abertura entre as aeronaves na manobra de aproximação em retorno para combate com o raio de campo visual à uma distância simulada de 2.778 Km. Raio de distância que poderá oscilar dependendo da velocidade e ângulo de curvatura das aeronaves em outras simulações do dogfight proposto.
As aeronaves C.A.S. simuladas não possuem radares eficazes para combate Air-to-Air. Somente alerta de ameaças contra a aeronave e solo.Entre o contato visual e a passagem com inversão de curso entre as aeronaves a uma velocidade estimada entre 500 à 700 Km/h e um leque de abertura entre as aeronaves na manobra de aproximação em retorno para combate com o raio de campo visual à uma distância simulada de 2.778 Km. Raio de distância que poderá oscilar dependendo da velocidade e ângulo de curvatura das aeronaves em outras simulações do dogfight proposto.
Este combate torna-se algo que pilotos necessitam ser mestres em pilotagem "Ace" e estar familiarizado com a performance da aeronave e sua adaptação ao combate Air-to-Air, já que ambas foram constituídas para combate Air-Ground C.A.S., com blindagens mais pesadas em suas fuselagens para resistir as investidas de artilharias inimigas em terra. A aeronave Su-25t possui muitos "pontos cegos" devido a fixação do reforço de Blindagem do canope onde dificultam a pura perseguiição ao combate Air-to-Air, uma piscada e perde-se o contato visual em combate, tornando-se letal nos segundos que duram o combate e na vantagem obtida.É onde surge a frase "onde foi?"
Lembre-se neste momento que alto é frio e baixo é quente, armas com sensores de calor tem maior eficacia em ambientes que destacam o calor das turbinas como na altitude, já a camuflagem da fuselagem superior da aeronave e ao manobrar em baixa altitude com o calor da atmosfera irradiando no solo, com os lançamentos de contra-medidas defensivas Flares, auxiliam na manobras de evasão e podem fazer o bandido perde-lo de vista e obter uma posição de vantagem no combate.
Há diversos fatores que resultam no sucesso de uma missão, entre eles entender sobre manobras defensivas e medidas de defesas a ameaças contra a integridade da aeronave.
Os Flares são contra-medidas de defesas indicadas para Mísseis guiados pelo calor (IR), quando os mísseis guiados por calor travados contra a aeronave amiga, em contra-defesa ao míssil hostil ou ameaça há lançamentos destes artefatos incandescentes (sua composição é baseado no elemento químico magnésio e atinge uma temperatura superior à 1.091°C / 1995° F) denominados Flares dispostos nas asas e fuselagem da aeronave e juntamente com manobras de defesa.
Manobrando para baixo ou lateral oposta ao azimute do míssil hostil, quando detectado visualmente sua direção ou por instrumentos. Usando a melhor velocidade "corner" da aeronave na manobra de escape lançando contra-medida defensivas e após manobrar diminuir a rotação das turbinas, isto fará o míssil ser fisgado pelos Flares.
As aeronaves que possuem turbinas de pós-combustão, o calor torna-se mais intenso então diminuir a rotação fará o calor do contra-medidas de defesas "Flare" ter uma temperatura superior a(s) turbina(s) para desviar o míssil hostil. Sacrificar a altitude para não perder velocidade, com a rotação do(s) motore(s) diminuídas. Flares e Chaffs ( Chaffs = Desperdícios de alumínio (Tiras de alumínio picadas)) são medidas de defesa contra ameaças de mísseis Ar-para-Ar e Terra-para-Ar .
A aeronave de asas fixas Su-25T Frogfoot possuem 250 cartuchos de Flares.Duas aeronaves hostis são um páreo duro de se enfrentar, imaginar a posição de um bandido enquanto persegue outro e ainda municiadas com armamentos Ar-para-Ar é uma ação muito arriscada, e a solução desde impasse seria abrir distância e abandonar o combate a menos que um bandido seja imediatamente abatido. Dica importante neste combate é focar no alvo e mentalmente perseguir em coordenadas num vôo futuro, "o que o bandido irá fazer, para onde ele manobrará", por exemplo com(Azimute) proa 270° Oeste em manobra de curva para a direita esticando para 050° Nordeste, enquanto minha posição é proa (Azimute) 140° Suldeste para também esticar à direita à (Azimute) 090° Leste em curva, e em pura perseguição. O que em manobra futura deixará a estibordo da aeronave bandida.
Neste momento o tempo é contato de segundos e milésimos, todo os instrumentos da aeronave estarão em segundo plano apenas checados em momentos extremos, informações essenciais no "Hud" darão a consciência situacional da aeronave e informações prioritárias ao vôo para que o combate seja terminado. Lembrando que as aeronaves não são de superioridade aérea, e sim de suporte ao solo, com características singulares ao seu emprego.
Não há seriedade exagerada, portanto dá para "brincar bastante" sem estresse.
Curiosamente aprendi mais duas coisas importantes nesta simulação, e são elas:01 - Muito cuidado ao pousar uma aeronave alvejada parcialmente em combate, algo pode estar esperando para acontecer, como quando estiver em aproximação final forçando as asas com flapes elas podem te deixar sem tempo para uma ejeção de emergência ao partirem, uma bela dica é pousar sem flapes e com menos arrasto possível, ejete todo os armamentos imediatamente , e até o jammer Pod no corpo inferior da fuselagem próximo a base se possível.
Aeronaves em asas delta tem características diferentes, então esta regra não teria valor.02 - Nunca use uma aeronave real em acrobacias ou manobras fora do padrão de vôo comercial, pois ,depois de anos usando simuladores, isto pode confundir as idéias, e fazer pensar que ainda está usando o simulador e basta reiniciar o vôo! Perigo eminente!!
Duração do combate 2.3362 segundos do reconhecimento visual até o abate das duas aeronaves hostis.Su-25T FrogfootCockpit
The pilot flies the aircraft by means of a centre stick and left hand throttles. The pilot sits on a Zvezda K-36 ejection seat (similar to the Sukhoi Su-27), and has standard flight instruments.
At the rear of the cockpit is a 6 mm (0.24 in) thick steel headrest, mounted on the rear bulkhead. The cockpit has a bathtub-shaped armoured enclosure of welded titanium sheets, with transit ports located in the walls.
Guide rails for the ejection seat are mounted on the rear wall of the cockpit.The canopy hinges open to the right, and the pilot enters using the flip-down ladder. Once inside, the pilot sits low in the cockpit, protected by the bathtub assembly, which makes for a cramped cockpit.
Visibility from the cockpit is limited, being a trade-off for improved pilot protection. Rearwards visibility is very limited, though a periscope is fitted on top of the canopy to compensate.On the left-hand rear side of the cockpit, a built-in ladder provides access to the cockpit, the upper part of the engine nacelles, and the wing.
Avionics
The base model Su-25 incorporates a number of key avionics systems. It has no TV guidance, but includes a distinctive nose-mounted laser rangefinder, that is hypothesized to provide for laser-based target designation capability. A DISS-7 doppler radar is used for navigational purposes; the Su-25 can fly at night, in both visual and instrument meteorological conditions.The Su-25 often has multiple radios installed for air-to-ground and air-to-air communications, including an SO-69 identification-friend-or-foe (IFF) transponder.
The aircraft's self-defence suite includes various measures, such as flare and chaff dispensers capable of launching up to 250 flares and dipole chaff. Hostile radar uses are guarded against via an SPO-15 radar warning receiver.
An airtight avionics compartment is behind the cockpit and in front of the forward fuel tank.The newer Su-25TM and Su-25SM models have an upgraded avionics and weapons suite, resulting in improved survivability and combat capability.
Fontes:
- Wikipédia
SAAB Technologies
Escola superior de aeronáutica -Tatical technologies -tti-ecm.com
irconnect.com - Northop Grumman
Eagle Dynamics
laserfocusworld.com