Charlie comenta...
Tudo está correto no vídeo, sendo muito boa a instrução a novas tecnologias aeronáuticas e de guerra, mas no documentário á um equivoco, ao referir-se a aeronave de asas fixas F-22 Lockheed Martin (F-22 Raptor) não tem exatidão sobre a informação da motoração e sua capacidade de exercer a pós-combustão, o caça de superioridade aérea F-22 dispões de sistema de pós-combustão em suas turbinas, com tecnologia desenvolvida superior às aeronaves de gerações anteriores, mais eficiente aumentando significativamente o fluxo de potência. É necessário corrigir esta informação no vídeo como também a posição dos ejetores de combustível na cauda da turbina (protetores da cauda) para queimar gazes e aproveitando o calor das turbinas em potência de empuxo para pós-combustão, literalmente lançando combustível diretamente na saída das turbinas. Sua rabeta projetada para melhor aproveitamento a pressão do ar friccionado por duas turbinas por compressão de ar em 4 novos fluxos de empuxo, para entender melhor, seria  uma  mangueira de jardim com fluxo de  água constante e ao  ser pressionada em sua extremidade,  redireciona o fluxo da água com maior pressão em dois jatos, duas mangueiras com mesmo fluxo de água, teríamos então 4 jatos de água e dependendo da pressão, que pode ser quanto o material suportar, teríamos muita pressão saindo nas mangueiras, já nos motores o fluxo de ar entra de maneira a ser sugado pelas turbinas+velocidade de sua projeção, saindo com enorme pressão e  de maneira vetorial, com capacidade de ajustar em posição de vetor e pressão para atingir altas velocidades como em super-cruiser, ( super velocidade de cruzeiro) ou super manobras de combate como em Dogfights, ( combate de proximidade). Vale frisar que o motor elétrico está no ar voando e gerando seu próprio combustível.  
CN.